Profissionais da Educação da rede municipal do Rio de Janeiro que participaram da recente greve contra o pacote de maldades tiveram seus salários descontados pelo governo de Eduardo Paes e Renan Ferreirinha.
Os descontos dos dias de greve foram feitos nos contracheques de dezembro e de janeiro e vários profissionais tiveram descontos altíssimos, que comprometem os gastos básicos, como alimentação e transporte. Algumas pessoas receberam menos do que R$ 200.O Sepe cobrou, na audiência de conciliação no TJ, que o dinheiro fosse reposto, em base a uma reposição das aulas. A @prefeitura_rio recusou qualquer tipo de acordo de reposição, em uma decisão que teria vindo, segundo informe em audiência, do próprio prefeito @eduardopaes
O Sepe entrou na Justiça - exigindo que os descontos não ultrapassem os 30% da remuneração - e está disponibilizando cartões-alimentação a todos que foram descontados.
Além disso, o sindicato criou uma campanha de solidariedade. Doe qualquer valor via PIX, usando a chave: tesouraria@seperj.org.br.
Após transferir, envie o comprovante para o mesmo e-mail, com o título "Solidariedade Greve RJ".
(Imagem criada com auxílio de IA)
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