Os profissionais de educação participaram do Grito dos Excluídos, tradicional ato promovido pelas centrais sindicais e entidades do movimento civil organizado para marcar a passagem do dia 07 de setembro, data em que é comemorada a proclamação da independência no Brasil e lembrar as injustiças e desigualdades no país. Neste ano, a manifestação também foi marcada pelo não do movimento social à mais uma tentativa de golpe que está sendo engendrada em Brasília por governadores de extrema-direita e partidos da oposição que apoiam Bolsonaro, para aprovar uma anistia no Congresso em favor dos golpistas.
Milhares de pessoas participaram do Grito, que, no Rio de Janeiro, foi realizado na Rua Uruguaiana, esquina da Avenida Presidente Vargas. A manifestação também foi realizada em outras cidades brasileiras e a marca registrada em sua totalidade foi o repúdio contra a anistia para os golpistas e os ataques do governo americano à soberania nacional e contra o nosso sistema judiciário, responsável pelo julgamento de Bolsonaro e dos seus apoiadores na tentativa de golpe em 2022/2023.
Paes e Castro lançaram Guarda Municipal e Batalhão de Choque para agredirem parlamentares e ativistas
O Sepe repudia a violência da parte da Guarda Municipal e da PM durante operação de desocupação, ontem (dia 7), de um prédio abandonado na Região Portuária, quando parlamentares e integrantes do Movimento de Luta dos Bairros, Vilas e Favelas (MLB) foram ameaçados e agredidos. Durante a operação, uma pessoa foi levada pelas forças de segurança e duas foram encaminhadas para o Hospital Municipal Souza Aguiar feridas pela truculência dos policiais e guardas municipais. Durante o conflito provocado pela ação violenta das forças de segurança do estado e do município, chegaram a ser lançadas bombas de efeito moral e spray de pimenta e disparados tiros com balas de borracha em cima dos manifestantes.
Os parlamentares Tarcísio Motta, deputado federal (PSOL) e Professor Josemar, deputado estadual (PSOL), que estavam no Centro para o Grito dos Excluídos, relataram agressões e ameaças da parte de guardas municipais e PMs durante a ação violenta.
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