14 de março de 2023


 A direção do SEPE Núcleo Itaboraí informa os servidores públicos da rede municipal da Educação que foi aprovada em assembleia no dia 14 de fevereiro de 2023 a greve de 24h pelo piso nacional do magistério no dia 22 (quarta-feira) de março de 2023. Compartilhem, curtam e comentem nossas publicações nas redes sociais. O SEPE SOMOS NÓS, NOSSA FORÇA, NOSSA VOZ !

9 de março de 2023


 A direção do SEPE Núcleo Itaboraí reverencia o Dia Internacional da Mulher e saúda todas as companheiras da rede pública municipal e da rede estadual da Educação, a mulher brasileira cumpre sempre uma dupla jornada cotidianamente com tantos desafios profissionais e sociais. Não poderíamos deixar de reconhecer isso, pois a área da Educação é predominantemente feminina. No Dia Internacional das Mulheres, vamos homenagear àquelas que nos antecederam nas lutas e conquistas de direitos ! Compartilhem, comentem e curtam nossas publicações nas redes sociais. O SEPE SOMOS NÓS, NOSSA FORÇA, NOSSA VOZ !


A luta continua !

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 O Governo do Estado do Rio de Janeiro não apenas não paga o piso, como paga o pior salário do Brasil, segundo levantamento publicado na imprensa. A situação é ainda mais gritante por se tratar do segundo estado mais rico do País, com R$ 753 bi, segundo o IBGE (2020).

É esse estado que paga apenas R$ 1.588 de vencimento-base a um professor (18h) e R$ 802 ao funcionário administrativo, de nível elementar.
No dia 22/03, a Educação vai parar! Teremos assembleia e ato no Largo do Machado, às 14h, com passeata até o Palácio Guanabara, para exigir do governador:
▶️ A implementação do piso nacional do magistério e do piso regional dos funcionários.
▶️ O cumprimento do acordo, com o pagamento da segunda parcela, que deveria ter sido paga até fevereiro.
▶️ A revogação do Novo Ensino Médio (NEM).

#claudiocastropagueopiso
#claudiocastrocumpraoacordo
#revoganem


 Centenas de animadores culturais realizaram nesta quarta-feira, 01/03, um protesto em frente ao Palácio Guanabara, após caminhada pelas ruas de Laranjeiras. Eles exigiram ser recebidos pelo governo para discutir a ameaça de demissão de mais de 300 profissionais do segmento, anunciada para ocorrer até o dia 11 de março. O ato foi convocado nas escolas e nas redes sociais e também em rádios, com um spot veiculado pelo Sepe.


O ato teve início com concentração no Largo do Machado, que contou com a presença de animadores, da direção do Sepe e de parlamentares, como Professor Josemar (PSOL) e Andrezinho Ceciliano (PT), além do ex-deputado e professor Waldeck Carneiro (PSB). O deputado Flavio Serafini (PSOL), da Comissão de Educação da Alerj, esteve no ato, em frente ao Palácio Guanabara, buscando que os animadores fossem recebidos.

Ao mesmo tempo em que ocorria o ato, uma comissão de animadores permaneceu na Alerj, e conseguiu um encontro com o presidente da Casa, que ocorreu com a intermediação da deputada Carla Machado (PT). Por volta das 17h, os animadores conseguiram marcar uma audiência para a próxima terça-feira, 07, com o presidente da Alerj, Rodrigo Bacellar (PL), e a Secretaria Estadual de Educação (Seeduc).
#sosanimaçãocultural #animaçãocultural #AnimaçãoCulturalRJ
##animaçãoculturalfica


 SERVIDORES ESTADUAIS EXIGEM O CUMPRIMENTO DO ACORDO E PAGAMENTO DA 2ª PARCELA DA RECOMPOSIÇÃO DAS PERDAS SALARIAIS DE 2017 A 2021


Nesta terça-feira, dia 28 de fevereiro, expira o prazo para o pagamento da segunda parcela do acordo que o governador Cláudio Castro fez com os parlamentares da Alerj para a recomposição salarial dos servidores estaduais. Firmado em fevereiro de 2021, o acordo previa a recomposição das perdas do funcionalismo de 2017 a 2021, dividida em três parcelas: a primeira, de 13,5% foi paga em fevereiro de 2022; a segunda, de 6,5%, teria que ser paga agora em fevereiro de 2023 (a ser recebida no mês de março); e a terceira (mais 6,5%), a ser paga no ano de 2024.

O Sepe RJ, juntamente com as demais entidades que integram o Fórum dos Servidores Públicos do Estado do Rio de Janeiro (FOSPERj) estão mobilizados e pressionando os deputados da Alerj para obrigar Cláudio Castro a cumprir o que foi acordado e pagar a segunda parcela da recomposição.

No caso da Educação, além do calote no acordo da recomposição, a situação também se agrava pelo fato de o governo estadual não ter implementado até agora o piso nacional do magistério. Com isso, os profissionais que trabalham nas escolas do estado recebem atualmente um dos pisos salariais mais baixos de todo o país. Para os funcionários das escolas (serventes, merendeiras, pessoal de portaria etc.), a situação é ainda mais complicada pois diversos segmentos do apoio recebem atualmente um piso menor do que o salário mínimo nacional, o que é proibido por lei.

Hoje o piso para um professor docente I, carga de 18h semanais é de R$ 1.588. O piso dos funcionários de nível elementar é de R$ 802,66.

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