18 de dezembro de 2024

Assine o manifesto pela imediata mudança curricular do Ensino Médio da rede estadual RJ

 16 de dezembro de 2024

Pedimos o seu apoio para pressionar a Seeduc a reverter esse genocídio pedagógico, que é a atual Matriz Curricular da rede estadual.

Reivindicamos a reincorporação de todas as disciplinas científicas, com pelo menos dois tempos, em todos os anos de escolaridade do Ensino Médio.

127 instituição representativas de ensino já assinaram o manifesto pela imediata mudança curricular, ainda em 2025. Agora, os profissionais de educação, estudantes, pais, responsáveis e demais cidadãos também podem assinar, individualmente, o manifesto, acessando este link: https://docs.google.com/forms/d/1Mx782HzOvBxengZQ4YK-dwp6O5guNKUdl2Fi1goAFCk/viewform?edit_requested=true

Participe da luta por uma matriz curricular inclusiva, equânime e democrática, em contraponto ao Novo Ensino Médio.

13 de dezembro de 2024

Sepe teve audiência com SEEDUC para discutir matriz curricular 2025

 12 de dezembro de 2024

Se é viável mudar, por que manter uma Matriz Curricular que exclui disciplinas para 2025, SEEDUC? Nota sobre audiência com a SEEDUC sobre a Matriz Curricular:

A direção do Sepe RJ e uma comissão composta pelo Fórum Estadual de Educação, por representações estudantis da AERJ e do Fórum dos Grêmios Estudantis se reuniram com a SEEDUC, dia 11 de dezembro para discutir a mudança da matriz curricular para 2025. Durante o encontro, o Sepe apresentou uma proposta viável de Matriz Curricular, aprovada em assembleia do sindicato e em plenária dos estudantes, que assegura todas as disciplinas da Formação Geral Básica com, no mínimo, dois tempos semanais em todas as séries.

O Sepe destacou, diante dos baixos resultados educacionais da rede e do elevado índice de evasão escolar, a necessidade urgente de implementar a mudança já em 2025, ressaltando a inexistência de impedimentos legais e comprovando a plena viabilidade da proposta, tanto nos aspectos operacionais quanto financeiros.

Ressaltou ainda que esses estudantes devem ser vistos como pessoas, sujeitos de direitos, e não reduzidos a números. É inadmissível que vidas inteiras sejam comprometidas para manter um modelo que já foi reconhecido nacionalmente, inclusive pelo Congresso, como um fracasso e prejudicial aos estudantes. O Sepe destacou que professores e estudantes não aceitarão iniciar o ano letivo de 2025 sob o peso de uma matriz excludente, que só aprofunda as desigualdades no acesso ao conhecimento crítico e científico, quando existe viabilidade, legalidade e urgência para a aplicação da Matriz Curricular proposta pelo sindicato.

Lembramos ainda, que professores e estudantes acumulam uma série de insatisfações por causa dos repetidos desrespeitos aos seus direitos, como o descumprimento do piso salarial do magistério em conformidade com o Plano de Cargos e Carreiras; a restrição à liberdade das entidades estudantis de promoverem a formação e o fortalecimento dos grêmios estudantis; além da falta de funcionários e das condições precárias de infraestrutura.

A representante do Fórum Estadual de Educação, professora Malvina Tuttman, afirmou que, após uma análise minuciosa, confirmou que a matriz proposta pelo Sepe e pelos estudantes está em conformidade com as diretrizes e legislações vigentes, reforçando a recomendação de sua implementação imediata em 2025, em respeito aos direitos dos alunos que ingressarão no próximo ano. Os estudantes reforçaram que seus direitos não podem ser adiados para 2026 em nome de um suposto melhor planejamento, destacando que é o futuro deles que está sendo gravemente comprometido.

Em seguida, as representações estudantis denunciaram os impactos devastadores da grade atual, que dificultam o acesso às universidades, aumentam a evasão escolar e prejudicam os sonhos de milhares de jovens. O Sepe reiterou que a aplicação da Matriz Curricular proposta já em 2025 não impede que a SEEDUC continue seu planejamento e discussões para 2026. Com base nessas considerações, a Secretaria comprometeu-se a apresentar uma resposta até a próxima quarta-feira e a marcar uma nova reunião para a continuidade das discussões.

Foi reiterado que os estudantes não podem continuar sendo prejudicados em nome de planejamentos futuros. A mudança é urgente e inadiável: a implementação imediata da nova matriz é indispensável para reverter os danos causados pelo modelo atual e garantir uma educação digna, justa e inclusiva. A categoria e os estudantes, junto com toda a comunidade escolar, se manterão vigilantes e organizados em busca de justiça curricular, exigindo que seus direitos não sejam negados em 2025.

12 de dezembro de 2024

GT do Sepe que analisa o ensino médio fez ato na ABI e apresentou dados de pesquisa e plebiscito

 
Ato na ABI marcou marcou divulgação de relatório e plebiscito do GT do Ensino Médio (foto: Marcelo Mesquita)

Sepe realizou ato na tarde desta segunda-feira (09), no auditório da ABI, para apresentar os dados da pesquisa e do plebiscito realizados pelo Grupo de Trabalho (GT) do sindicato que discute o ensino médio na educação pública estadual do Rio de Janeiro e propõe políticas para a criação de um currículo democrático e inclusivo para as escolas da rede, em oposição à reforma do ensino que criou o Novo Ensino Médio (NEM).

Presentes ao evento, a coordenadora-geral do Fórum Estadual de Educação RJ (FEERJ), professora Malvina Tuttman (Unirio), e o coordenador que assumirá o Fórum em 2025, professor Waldeck Carneiro (UFF), além de representantes de diversas entidades da educação.

Malvina, em sua fala, disse que estudou o material apresentado pelo GT: “de altíssima qualidade. Com ele, vamos mediar as discussões com o Estado”. Ela também convidou todas as entidades presentes a participarem do FEERJ: “Espaço importante de resistência”

O professor Waldeck cumprimentou o Sepe pela realização do debate, como também o estudo que foi feito pelo GT: “É muito importante fazer o debate sobre a importância da defesa uma grade curricular de formação geral inclusiva. O ENEM está sofrendo uma queda de participação devido à limitação do concurso e o menor envolvimento de estudantes carentes”.

A pesquisa e o plebiscito fazem parte do esforço do GT para que seja implementada uma nova matriz curricular no ensino médio das escolas estaduais, em que são garantidos, no mínimo, dois tempos de todas as disciplinas em todas as séries, contra o que vem sendo implementado pela Secretaria de Estado de Educação RJ (Seeduc).

ABERTURA DO EVENTO

O ato foi aberto pela diretoria do Sepe, por integrantes do GT e estudantes, que explicaram os motivos da criação do grupo de trabalho, desde o acordo composto na greve de 2023, em que a Seeduc se comprometeu em não retirar disciplinas da matriz, o que não vem cumprindo. A proposta de matriz curricular foi apresentada pelo GT e aprovada em assembleia da rede estadual.

Na abertura do evento, representantes dos estudantes denunciaram a exclusão que vem sendo causada pela atual matriz curricular. Eles foram unânimes em dizer que a mobilização da comunidade escolar é fundamental para a criação de uma grade curricular na rede pública mais equânime, em relação aos colégios privados.

Justiça curricular para os estudantes da rede estadual é o que quer o Sepe. A realidade hoje, nas escolas, é a de alunos sem matérias básicas como química, física, filosofia entre outras, o que amplia o fosso entre estudantes de escolas privadas e públicas.

Em seguida, o GT apresentou os dados sobre a matriz que queremos, fazendo a comparação entra grades da Seeduc com colégios de excelência, como o São Bento, 1º colocado no ranking nacional do ENEM e que não retira disciplinas da formação geral básica; comparou, também, com o Colégio Pedro II e com o Colégio Itapuca (Niterói). Em todas as comparações, foi comprovada uma enorme diferença entre as grades.

Os dados mostram que a matriz bancada pela Seeduc impacta e prejudica a atuação do estudante no ENEM; mostram que o Novo Ensino Médio aprofundou as dificuldades que já existiam.

Além disso, o Brasil paga os piores salários entre os 40 países mais ricos (OCDE) e o Rio de Janeiro é o que paga o pior salário no País, trazendo um tremendo impacto negativo econômico, social e cultural para o nosso Estado.

Foi mostrado que a Seeduc pode ampliar a grade curricular, mas se recusa a fazê-lo e se isola da sociedade civil.

Em relação ao plebiscito feito pelo GT, professores e estudantes de 600 colégios estaduais participaram, com cerca de 3.500 votos; 97,4% dos votantes querem uma escola com justiça curricular e estão insatisfeitos com a matriz da Seeduc; apenas 2,6% querem manter a grade da Seeduc; 71% dos votantes foram professores e 20% de estudantes. O relatório final será apresentado em março de 2025.

REPRESENTANTES DE ENTIDADES 

Em seguida, foi aberta a fala para os representantes de entidades, iniciando pela ABI, que cedeu o local, tendo falado o conselheiro Chico Teixeira “Temos enorme prazer de ceder nossa estrutura em defesa da educação pública”.

Vanderleia Aguiar, mãe de aluna da rede e diretora do Sepe: “É um crime o que estão fazendo com a juventude, com uma precarização que vem de todos os lados, seja na vida, seja na educação”.

Flávia Vianna do Fórum de Pré-vestibulares Populares RJ: “Seeduc comete um crime para com os estudantes da rede estadual. Inclusive a procura por vagas nos cursos em 2024 foi enorme porque a grade da Seeduc não dá condições para o estudante fazer o ENEM”.

Renata Aquino do Observatório Nacional de Violência Contra Educadores (UFF): “Estamos vendo uma grande violência contra os educadores e ao invés de o Estado ocupar o seu espaço exigido por lei, obriga a sociedade organizada a ter que atuar”.

Charles da França da Associação de Geógrafos Brasileiros (AGB): “Com o plebiscito e a pesquisa, o Sepe atua de forma democrática no debate sobre educação; é o contrário da atuação da Seeduc. Mas a retirada de disciplinas da grade está acontecendo em vários estados e não só no Rio. A AGB se coloca à disposição do Sepe nessa luta”.

Antônio Cláudio Menezes do Sindicato dos Sociólogos: “A grade curricular da Seeduc que veio com a reforma do ensino médio é um ataque neoliberal à educação pública e essa reforma veio junto com a reforma trabalhista de 2017 e com a reforma previdenciária de 2018”.

Tiago Esteves da Associação Brasileira de ensino de Ciências Sociais: “Não é uma luta só do Estado do Rio: sete estados já publicaram a grade curricular para 2025 com matrizes prejudicadas, trazendo perdas significativas para os estudantes. É importante ter um movimento nacional para ter todas as disciplinas em todas as séries do ensino médio”.

Alessandra Nicodemos da UFRJ e do Fórum EJA: “Quero saudar a iniciativa do Sepe. É importante que os professores e estudantes sejam protagonistas do debate. A garantia da equidade é a garantia de o jovem entrar na universidade. A luta por uma matriz curricular justa para todos também significa ampliar o universo de pensamento para cada cidadão”.

Márcia Alvarenga da Faculdade de Formação de Professores da UERJ: “Trazer dados é muito importante para a sociedade compreender o problema da grade escolar. Também parabenizo o trabalho dos cartunistas do EduCartun. Lutar pela justiça curricular é lutar contra o apartheid curricular”.

Andrea Cassa do “PODCassa” de mídia alternativa: “Qual o motivo que a Seeduc alega pra não implementar a grade curricular que o Sepe traz? A matriz da Seeduc traz precarização do ensino e a exclusão de nossos alunos“.

Marcio Franco da Feteerj (Federação dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino no Estado RJ), que congrega os Sindicatos dos Professores (Sinpros) em todo o Estado: “A Feteerj representa o setor privado em torno do Sinpro. Defendemos a rede pública acima de tudo; na defesa de uma grade curricular justa e inclusiva. Temos q atingir a sociedade do porquê de nossas lutas”.


Aposentados da Educação foram ao RioPrevidência exigir fim dos desvios de verbas

 


Aposentados da educação realizaram um ato de protesto na porta do Rio previdência hoje, 10 de dezembro. A categoria está denunciando o verdadeiro saque promovido pelo governador Cláudio Castro que, por meio de um decreto aprovado na Alerj, está desviando verbas do caixa da instituição, provenientes dos rendimentos dos royalties do petróleo para pagar dívidas com a União.

Os aposentados temem que esses desvios, que já somam R$ 3,9 bilhões, e a malversação das verbas do fundo de previdência dos servidores estaduais, como foi provado pela CPI da Previdência da Alerj em 2019, acabem provocando novas crises, as quais podem comprometer pagamentos dos aposentados e pensionistas do estado e até mesmo, destruir o nosso sistema previdenciário.

Veja mais fotos do ato no RioPrevidência no facebook e instagram do Sepe RJ.

11 de dezembro de 2024

Urgente: audiência na SEEDUC passou para às 14h

Atenção profissionais de educação da rede estadual, a pedido da SEEDUC, a audiência com o Sepe marcada anteriormente para às 17h desta quarta foi antecipada para às 14h.

Portanto, a vigília da categoria em frente à sede da SEEDUC será às 14h. 

Endereço da Secretaria: Rua Joaquim Palhares, nº 40, Cidade Nova.




10 de dezembro de 2024

CONFRATERNIZAÇÃO DOS FILIADOS AO SEPE ITABORAÍ


A direção do SEPE Núcleo Itaboraí  convida os servidores públicos municipais e estaduais filiados ao sindicato para participar do almoço de final de ano, que ocorrerá no dia 17 de dezembro, a partir das 12:30h, no restaurante Frontera, localizado no Shopping Itaboraí Plaza, no bairro de Três Pontes.🧑‍🎄


⚠️ ATENÇÃO! Nosso almoço se aproxima e as inscrições se encerram na segunda-feira, dia 16/12. Não fique de fora! Realize sua inscrição no link abaixo.👇


https://forms.gle/ih8MDWYrc3qf83789


📞 Para mais informações ou dúvidas, entre em contato conosco pelo número 99157-5019.


*Bebidas e sobremesas ficam por conta dos participantes do almoço.

6 de dezembro de 2024

NOTA DA DIREÇÃO DO SEPE / RECURSOS DO FUNDEB

 

*Nota da direção do sindicato sobre os recursos públicos do FUNDEB 2024*

A direção do SEPE Núcleo Itaboraí vem, por meio desta nota, esclarecer a situação salarial dos servidores públicos municipais da Educação, especialmente em relação aos créditos suplementares ao final do ano letivo de 2024. O governo de Marcelo Delaroli decidiu não conceder recomposição salarial durante sua gestão à frente da prefeitura municipal de Itaboraí, resultando nos piores salários da história para os servidores públicos da educação.

O sindicato tem observado o crescimento da economia local, que resultou em um aumento na arrecadação. Isso gera uma maior necessidade de repasse para o fundo do FUNDEB, e a recente aprovação no Diário Oficial sobre o crédito extra é um reflexo dessa realidade.

Esse aumento está diretamente relacionado à elevação da arrecadação. Com receitas superiores às estimativas, é necessário destinar mais recursos ao FUNDEB, que é formado por uma parte de diversos impostos distribuídos entre os municípios conforme o número e tipo de matrículas em cada localidade. Portanto, com o aumento da arrecadação, a parte correspondente ao FUNDEB também deve ser ajustada.

É fundamental destacar que enfrentamos perdas significativas e atualmente recebemos os piores salários da história deste município. A situação do FUNDEB e a recente elevação na arrecadação justificam a necessidade desse crédito extra. Entretanto, é preciso criticar os abonos, que apenas evidenciam o crescimento das receitas da prefeitura ao longo do tempo, muito acima da inflação, enquanto nossos salários permanecem defasados.

O sindicato reconhece a importância de aplicar esses recursos públicos na valorização real dos salários e não em migalhas de abonos que beneficiam apenas os profissionais ativos. Essa prática não configura justiça salarial.

Compartilhem, curtam e comentem nossas publicações nas redes sociais. 

O SEPE SOMOS NÓS, NOSSA FORÇA, NOSSA VOZ !

#sepeitaborai

#pisonacionaldomagistériojá

#recomposiçãosalarialjá

#redepublicamunicipal

#cidadedeitaborai

#campanhasalarial2024

#concursopúblico2024

#sepemerepresenta

#respeitoaosservidorespúblicos

#climatizaçãojá

#pagueopisodelaroli

#vacinasparacriançasjá

#Fundeb

SEPE exige audiência urgente com a SEEDUC para tratar da grade de disciplinas nas escolas estaduais para o ano letivo de 2025

 5 de dezembro de 2024

O Sepe RJ enviou um pedido de audiência urgente com a secretária de Estado de Educação, visando a discussão do processo de implementação da Matriz Curricular para o ano letivo de 2025 nas escolas da rede estadual de educação. O sindicato pediu celeridade na marcação da reunião, já que o próximo ano letivo tem início em fevereiro e a questão da grade curricular é de fundamental importância para o oferecimento de uma educação de qualidade para todos os alunos da rede.

No ofício, o Sepe lembra a SEEDUC um compromisso firmado no acordo da greve no Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro que prevê a garantia de oferecimento de, no mínimo, dois tempos de aula semanais para todas as disciplinas em todas as séries do Ensino Médio. O descumprimento deste acordo compromete o avanço das discussões sobre a implementação da Lei Federal 14.945, de 31 de julho de 2024, do Novo Ensino Médio (NEM) e a construção de uma matriz curricular que contemple as reais necessidades das escolas públicas.

Preocupado com o prejuízo pedagógico que a não implementação dos termos do acordo e da Lei do NEM causará aos estudantes, o Sepe criou um Grupo de Trabalho (GT do Ensino Médio) para analisar os graves problemas da aplicação do NEM na rede estadual do Rio de Janeiro. Para denunciar este verdadeiro “roubo de conhecimento” contra os alunos do ensino médio da rede estadual, o Sepe organizou um ato na ABI em defesa de uma nova grade curricular que garanta a equidade do ensino médio entre as escolas da rede pública e privada. O ato será realizado na próxima segunda-feira, dia 9 de dezembro, às 14h, no auditório da ABI (Rua Araújo Porto Alegre 71 – auditório do 7º andar).

Com o nome: “Que grade curricular queremos em 2025”, o ato também vai denunciar a negativa do governo do Estado de se adequar à nova legislação do ensino médio aprovada pelo Congresso este ano. O governo iniciou a aplicação do NEM em 2021, mas já anunciou que não poderá aplicar a nova lei ano que vem.

Neste evento, o Grupo de Trabalho do Sepe (GT Ensino Médio) apresentará o resultado de um plebiscito online organizado pelo sindicato,  em que é perguntado à comunidade escolar das escolas públicas e demais cidadãos sobre as duas propostas de matriz curricular para o Ensino Médio: a do Sepe, apresentada inúmeras vezes à Secretaria de Estado de Educação (SEEDUC), que garante todas as disciplinas essenciais com, no mínimo, dois tempos em todas as séries; e a grade curricular feita pela SEEDUC, que não preenche os requisitos mínimos para que os estudantes tenham uma formação de qualidade, prejudicando sua capacidade de prestar o vestibular e, consequentemente, seu acesso ao ensino superior, além de tornar mais precário o ensino público.

Mais de 3 mil pessoas já votaram no plebiscito online, que pode ser acessado pelo link abaixo até o dia 8 de dezembro:


O GT do Sepe, na atividade do dia 9, além de apresentar os dados do plebiscito, vai comparar a matriz curricular de estudantes da rede estadual RJ com colégios privados de excelência e outras redes estaduais do País.

NOVO ENSINO MÉDIO PREJUDICOU PERFORMANCE DE ALUNOS DAS ESCOLAS PÚBLICAS NO ENEM

 

A redução da matriz curricular causada pelo NEM impactou fortemente o ensino da rede estadual, provocando enorme defasagem do conteúdo que é oferecido aos alunos, se comparado aos estudantes da rede privada. Esta situação é comprovada principalmente quando da realização do ENEM (Exame Nacional do Ensino Médio). Com a redução da matriz, os alunos da escola pública competem de forma desigual por causa da perda de conteúdos importantes para sua formação pedagógica.

O Sepe pediu à direção da ABI para sediar o evento, tendo em vista a longa trajetória de lutas da entidade em defesa da soberania do País, um sentimento profundamente ligado à defesa da educação pública. O sindicato também irá convidar a imprensa a participar para receber os dados em primeira mão.

Foram convidados diversas personalidades e entidades do campo de defesa da educação pública para participarem da atividade, entre elas, já confirmadas: professora Malvina Tutman (Unirio/FEERJ); professor Waldeck Carneiro (UFF/ FEERJ); professora Marcia Alvarenga (FFP/UERJ); e a professora Alessandra Nicodemos (UFRJ).

Clique abaixo para ver o ofício do Sepe solicitando a audiência urgente com a secretária Roberta Barreto:

https://seperj.org.br/wp-content/uploads/2024/12/OF-121-SEEDUC-SOLICITACAO-AUDIENCIA-MATRIZ-CURRICULAR-ENSINO-MEDIO-2025.doc.pdf

5 de dezembro de 2024

SEPE fará ato na ABI em defesa de uma nova grade curricular do ensino médio em 2025

 5 de dezembro de 2024

Na próxima segunda-feira, dia 9 de dezembro, às 14h, será realizado no auditório do 7º andar da Associação Brasileira de Imprensa (ABI), na Rua Araújo Porto Alegre, nº 71, evento do Grupo de Trabalho do Sepe (GT Ensino Médio) que analisa e denuncia os graves problemas da aplicação do Novo Ensino Médio (NEM) na rede estadual do Rio de Janeiro.

O sindicato também está realizando um plebiscito online até o dia 8/12,  em que pergunta à comunidade escolar das escolas públicas e demais cidadãos sobre as duas propostas de matriz curricular para o Ensino Médio: a do Sepe, apresentada inúmeras vezes à Secretaria de Estado de Educação (SEEDUC), que garante todas as disciplinas essenciais com, no mínimo, dois tempos em todas as séries; e a grade curricular feita pela SEEDUC, que não preenche os requisitos mínimos para que os estudantes tenham uma formação de qualidade, prejudicando sua capacidade de prestar o vestibular e, consequentemente, seu acesso ao ensino superior, além de tornar mais precário o ensino público.

Até o momento, já votaram cerca de 3 mil pessoas no plebiscito, que pode ser acessado, até 08/12 – clique aqui para acessar.

O GT do Sepe, na atividade do dia 9, além de apresentar os dados do plebiscito, vai comparar a matriz curricular de estudantes da rede estadual RJ com colégios privados de excelência e outras redes estaduais do País.

Informamos, também, que o Sepe solicitou, com urgência, audiência com a secretária de Estado de Educação, Roberta Barreto, para discutir, especificamente, a questão da matriz curricular 2025 – leia o ofício com o pedido.

NOVO ENSINO MÉDIO IMPACTOU NEGATIVAMENTE PERFORMANCE DE ALUNOS DAS ESCOLAS PÚBLICAS NO ENEM

A redução da matriz curricular causada pelo NEM impactou fortemente o ensino da rede estadual, provocando enorme defasagem do conteúdo que é oferecido aos alunos, se comparado aos estudantes da rede privada. Esta situação é comprovada principalmente quando da realização do ENEM (Exame Nacional do Ensino Médio). Com a redução da matriz, os alunos da escola pública competem de forma desigual por causa da perda de conteúdos importantes para sua formação pedagógica.

Com o nome: “Que grade curricular queremos em 2025”, o ato também vai denunciar a negativa do governo do Estado de se adequar à nova legislação do ensino médio aprovada pelo Congresso este ano. O governo iniciou a aplicação do NEM em 2021, mas já anunciou que não poderá aplicar a nova lei ano que vem.

O Sepe pediu à direção da ABI para sediar o evento, tendo em vista a longa trajetória de lutas da entidade em defesa da soberania do País, um sentimento profundamente ligado à defesa da educação pública. O sindicato também irá convidar a imprensa a participar para receber os dados em primeira mão.

Foram convidados diversas personalidades e entidades do campo de defesa da educação pública para participarem da atividade, entre elas, já confirmadas: professora Malvina Tutman (Unirio/FEERJ); professor Waldeck Carneiro (UFF/ FEERJ); professora Marcia Alvarenga (FFP/UERJ); e a professora Alessandra Nicodemos (UFRJ).


AddThis Smart Layers