7 de agosto de 2024
Após as manifestações na SEEDUC e prefeitura, a categoria seguirá em passeata pela Avenida Presidente Vargas até a Central do Brasil, onde um novo ato finalizará o protesto unificado dos profissionais de educação das escolas do estado e do município do Rio.
As plenárias também deliberaram que, para este dia, indicativos de realização de atos pelos núcleos municipais e regionais da capital.
Veja abaixo as principais reivindicações dos profissionais das duas redes para o protesto unificado do dia 29 de agosto.
Estado:
– Pelo pagamento do Piso do Magistério, respeitando o Plano de Carreira;
– Recomposição das perdas salariais;
– Pagamento do Salário Mínimo Regional aos Funcionários e aprovação do PL que cria o Piso Nacional dos Funcionários e que está tramitando no Congresso Nacional;
– Revogação do NEM;
– Cumprimento do acordo do governo com a ALERJ, com o pagamento das duas parcelas de 6,5% de recomposição salarial (referentes ao período 2017-2021), que deveriam ter sido pagas em 2023 e 2024, totalizando 13%;
– Direito à ampla migração dos professores de 18h para 30h;
– Revogação da Lei 10.363, que libera a contratação de milhares de professores temporários;
– Convocação de todos os concursados aprovados e realização de novos concursos públicos, em todas as carreiras;
– Fim das perseguições políticas e administrativas aos profissionais;
– Inclusão dos animadores culturais nos quadros da SEEDUC e migração dos funcionários ex-FAEP para FAETEC;
– Em defesa da aposentadoria: tirem as mãos do Rioprevidência.
Município do Rio:
– Pelo pagamento imediato das perdas salariais;
– Por um plano de carreira unificado da educação, segundo o PME;
– Reajuste do auxílio alimentação e auxílio transporte – garantido a todos os profissionais de educação;
– Convocação dos concursados no banco, migração e novos concursos públicos de todos os cargos para suprir a carência da rede – contra a contratação sem concurso público e contra a terceirização;
– Pelo descongelamento dos triênios e pagamento retroativo ao período (março de 2020 a dezembro de 2021) em que a progressão não foi realizada nos contracheques da categoria;
– Em defesa do Previ-Rio e da aposentadoria: “Tirem as mãos da nossa Previdência!”
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