6 de março de 2024
Os servidores lutam pela recomposição salarial e garantia dos seus direitos, como a 2ª e 3ª parcelas do acordo que o governador fez com a Alerj para a recomposição salarial, firmado em fevereiro de 2021 e não cumprido por Castro. O acordo previa a recomposição das perdas de 2017 a 2021, dividida em três parcelas: a primeira, de 13,5% foi paga em fevereiro de 2022; a segunda, de 6,5%, teria que ter sido paga agora em fevereiro de 2023; e a 3ª (mais 6,5%), teria que ser paga no início de 2024.
A rede estadual irá protestar também contra a inexistência de uma contraproposta de reajuste àquela que o Sepe fez, cumprindo o acordo no Tribunal de Justiça do Rio, para o fim da greve do ano passado. Vamos denunciar que o governo do estado paga o pior salário da educação no Brasil e descumpre até hoje a Lei 11.738/2008 não pagando o piso nacional.
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